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12/07/2018
Os EPIs nada mais são do que Equipamentos de Proteção Individual. A função deles é oferecer segurança aos colaboradores durante a execução de tarefas e serviços dentro das empresas.
No entanto, apenas entregar esses equipamentos para os trabalhadores não é o suficiente. Afinal, o uso de EPIs é uma responsabilidade do colaborador mas também da empresa. Por isso, é preciso que exista também a gestão dos EPIs.
A gestão do EPI diz respeito a todo o controle que existe por trás do uso desses equipamentos. O principal objetivo dessa gestão é proteger o funcionário, de modo a contribuir para a minimização de riscos e, assim, ajudar a evitar acidentes.
Quando se fala que o uso de EPI é muito importante mas somente ele não garante total proteção ao trabalhador, significa que existem outros fatores que influenciam nesse processo.
Por essa razão, entre outras coisas, é imprescindível que o colaborador saiba como usar o EPI, além da necessidade do equipamento ser de qualidade e, ainda, que ele esteja dentro do prazo de vida útil, por exemplo.
A Norma Regulamentadora 6 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) coloca como obrigação das empresas fornecer esses equipamentos, bem como determina os padrões de cada tipo desses EPIs.
Sendo assim, a gestão de EPI não só serve para garantir o direito dos trabalhadores e sua segurança, como também reforçar que os equipamentos de proteção sejam adequados. Como consequência, ela otimiza a supervisão.
Existem diversos tipos de EPIs, que sempre variam de acordo com a atividade que está sendo executada, pois protegem diferentes partes do colaborador. Entre eles, estão:
Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões;
Proteção respiratória: máscaras e filtro;
Proteção visual e facial: óculos e viseiras;
Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;
Proteção da cabeça: capacetes;
Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;
Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas.
Como controlar EPI em uma empresa?
Algumas formas de controlar EPI dentro de uma empresa envolve ações como identificação dos EPIs necessários, manutenção periódicas e gestão e acurácia de estoques.
Cada atividade demanda um tipo de EPI específico e é preciso que isso seja mapeado de forma muito organizada. Para isso, é preciso identificar os riscos existentes para cada ação.
Essa identificação é feita através do Programa de Preservação de Riscos Ambientais (PPRA). É esse programa que analisa os agentes envolvidos na execução da tarefa e, a partir disso, determina o grau de risco da tarefa a que o operador está sujeito.
Somente após o conhecimento dos riscos, então, é possível estabelecer quais EPIs serão fornecidos para que o funcionário trabalhe com total segurança.
Manutenção é sempre importante quando se deseja aumentar o tempo de vida útil de um equipamento.
Além disso, com manutenções periódicas, não só se aumenta a durabilidade dos equipamentos, como também preserva a segurança dos colaboradores, visto que os EPIs estão sempre em boas condições.
As manutenções periódicas também podem envolver os equipamentos descartáveis e, dessa forma, podem ser feitas através de treinamentos adequados para o cuidado básicos desses materiais.